quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Living Stories

Para quem ainda não viu o Living Stories: o Google, o New York Times e o Washington Post se propõem a renovar a forma de apresentar notícias on-line

http://oglobo.globo.com/tecnologia/mat/2009/12/09/google-new-york-times-washington-post-querem-renovar-forma-de-apresentacao-de-noticias-online-915119247.asp

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Minidocumentário

Esta foi outra boa experiência multimídia. Matéria no jornal que rendeu, para o site do Globo, fotogaleria e um vídeo que é um minidocumentário

http://oglobo.globo.com/economia/mat/2009/11/28/deserto-de-homens-trabalho-em-terras-brasileiras-914969062.asp
Fizemos um multimídia no site sobre o alerta para as compras de Natal. Texto e vídeo

http://oglobo.globo.com/economia/seubolso/mat/2009/11/27/planejamento-compras-vista-sao-receita-para-evitar-acumular-dividas-com-compras-de-natal-914947104.asp

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Estudo do Poynter mostra como leitores lêem impresso e online

O estudo começou e terminou, pelo que eu entendi, em 2007. Achei legal porque, surpreendentemente (pra mim, pelo menos), mostra que as pessoas aguentam textos maiores nos sites de notícias online do que nos jornais impressos. Seguem dois links: um mostra algumas informações sobre o estudo em si; o outro, tem um resumo dos resultados. Fiquei meio dividido entre achar supercientífico e puro charlatanismo! Ou seja, é uma coisa pra pensar e debater, e, se for considerado como verdadeiro, pode trazer bons subsídios.
http://eyetrack.poynter.org/video.html
http://eyetrack.poynter.org/keys_01.html

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Para pensar a Ecologia da Informação

O vídeo do M. Wesch.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

A ascensão das mídias sociais e seus impactos no jornalismo corrente - Nic Newman

 O estudo do Nic Newman feito para o Instituto Reuters para o Estudo do Jornalismo, na Universidade de Oxford – setembro de 2009. Trata-se de um "working paper" que analisa o impacto das mídias sociais no jornalismo e o diálogo que as empresas de jornalismo podem estabelecer com as referidas mídias. O trabalho foi realizado a partir do estudo da cobertura feita por empresas de jornalismo britânicas e americanas - BBC, Guardian, Telegraph, NYT e CNN -  nas eleições presidenciais no Irã e no encontro do G20 em Londres, ambos em 2009. Acesse o estudo aqui

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

+ um estudo da Innovation...

30/03/2006
Estratégias para atrair jovens leitores

Criar suplementos ou páginas específicas dentro dos jornais para o público jovem não é a melhor estratégia para conquistar esta fatia do mercado. Esta é uma das principais conclusões da pesquisa “Como ganhar e cultivar leitores jovens - 50 estratégias editoriais”, realizada – a pedido da Associação Mundial de Jornais – pela consultoria Innovation – International Media Consulting Group.
O levantamento consultou executivos do setor e jornalistas de vários países que apontaram que o melhor caminho é apostar numa mudança radical do próprio jornal, de modo que ele seja interessante e atraente para adultos e jovens. Jovens que se habituem, portanto, a consumi-lo por toda a vida.
Os destaques da pesquisa foram publicados na última edição de fevereiro do jornal da Associação Nacional de Jornais (ANJ) e apresentados no último dia 27 de março no Seminário Jovens Leitores – o futuro dos jornais em jogo, que aconteceu em São Paulo.
Veja aqui as principais estratégias descritas pelo levantamento, reproduzidas do jornal da ANJ:
(...) Rejuvenesça seu jornal para conseguir novos leitores.
Não estimule guetos
François Dufour, fundador de Play Bac, jornal de Paris com grande sucesso entre o público jovem, diz que uma estratégia que não funciona é a de publicar produtos "especiais" para gente "especial". "O sistema de criar espaços marginais é um erro. Foi no passado com as mulheres e é agora com os jovens". Um estudo feito, em 2004, pela Associação Americana de Jornais (NAA) descobriu que os adolescentes não querem uma versão "adolescente" das notícias, nem apenas notícias de temas relacionados aos adolescentes. Mario Garcia, designer de jornais norte-americanos, está de acordo: "Não necessitamos um suplemento para leitores jovens. Os jornais de todo o mundo não precisam de mais suplementos. Precisam é reduzir o número de páginas". Tom Curley, presidente e conselheiro da Associated Press, afirma: "Não faz muito tempo, a maioria dos jornais tinha seções especiais para mulheres, até que os editores se deram conta de que essa fórmula estereotipada era condescendente e ameaçava alienar metade dos leitores. Não deveríamos voltar a tropeçar na mesma pedra no caso dos leitores jovens".
A Innovation estima que a indústria jornalística mundial gastou mais de três bilhões de dólares nos últimos anos em novas seções, suplementos, revistas, estudos de mercado, seminários, workshops, programas de Jornal e Educação e de formação para atrair e manter novos e jovens leitores. Isso significa muito dinheiro e um grande esforço. Mas vale a pena, porque, como diz Gavin K. O`Reily, presidente da Associação Mundial de Jornais (WAN), "as novas tendências indicam a reinvenção do jornalismo em si mesmo e esse desenvolvimento oferece possibilidades fascinantes para atrair as novas gerações".

Enfoque local
Lisa Scheid, diretora da seção ‘Voices do Reading Eagle’, na Pennsylvania, Estados Unidos, recomenda: "Esqueçam a utilização de notícias nacionais já formatadas. É mais rentável pagar e formar um adolescente para que ele dê a uma notícia nacional um enfoque local. Os benefícios serão maiores. Pergunte aos adolescentes de suas comunidade sobre suas vidas, o que mais os preocupa. Não pense que querem simplesmente notícias sobre celebridade, beleza ou conselhos sexuais".

Relevância
Claude Esbsen, diretor e consultor da Innovation em Nova York, afirma: "Atualmente os jovens conseguem suas informações em um mescla de fontes: internet, SMS, celular, rádio e televisão. E fazem isso de forma muito mais rápida e precisa do que as gerações anteriores. O essencial é saber que tipo de informação os jovens não conseguem dessa forma e em que aspectos os jornais ainda podem ser úteis.

Respeito
Mark Levine, fundador e editor do Kids Discover, aconselha a "tratar os leitores jovens com respeito. Eles são inteligentes e antenados". Rachel Smolkin aponta no American Journalismo Review: "A julgar pelas medidas recentes adotadas por alguns dos jornais mais importantes, nós, as pessaos entre 18 e 34 anos, somos um segmento da população muito cobiçado, mas estúpido, sem remédio. Deveríamos melhorar nossos jornais com inteligência, como fez recentemente, por exemplo, o Wall Street Journal, que apresenta matérias de excelente qualidade dirigidas aos leitores jovens, sobretudo na seção Personal Journal. Mas isso tem de acontecer em todo o jornal".

Design bonito? Sim, mas o conteúdo vem primeiro.
Os livros de Harry Porter são grandes histórias de até 600 páginas de texto sem ilustrações. Idade média dos leitores: 11 anos. Nunca subestime o poder das palavras e das idéias. O design é vital para transmitir uma mensagem, mas não se consegue enganar os leitores jovens apenas com uma estética bonita e simples.

Não ao "design sujo"
Não estamos trabalhando para uma geração de loucos. Páginas cheias de cores psicodélicas? Definitivamente, não. A fórmula mais acertada é moderna, enérgica, mas limpa e fácil de ler. As cores pastéis estão na moda. As cores básicas, não. Os espaços brancos são aceitáveis. As fotos não são grandes ou pequenas, são boas ou ruins. E, em caso de dúvida, deve-se aumentar o tamanho das fontes do texto. Maior qualidade de impressão. Estamos diante de uma nova geração que lê revista em papel acetinado, valoriza o fator "sensação" e cresceu com livros escolares de grande qualidade gráfica. Essas pessoas esperam encontrar edições coloridas e, mais importante do que tudo, uma boa qualidade de impressão. Detestam sujar os dedos com tinta de jornal.

Mais infográficos
Os jovens adoram "ler infográficos". Diz uma velha máxima da revista Time: "só se deve escrever o que não pode ser explicado com um gráfico". Infográficos inteligentes estão cheios de significados. Compre todos os anos os livros dos prêmios internacionais de infográficos, como da Ifografía Malofiej. Você encontrará melhor inspiração para sua redação. Seja compacto, mas seletivo e interessante. Marta Botero, diretora e consultora da Innovation, acredita que é preciso uma verdadeira revolução nos formatos de jornal. "Os jornais de formato stantard, berliner e também os tablóides devem apostar na compactação. Eles hoje são muito grandes e apresentam muito conteúdo irrelevante. É preciso ser seletivo. Filtrar, filtrar e filtrar. As novas gerações detestam jornais muito volumosos”. Um bom exemplo da tendência de compactação é o da revista britânica The Week, que oferece "tudo o que é preciso saber sobre qualquer coisa que importa" em apenas 48 páginas. Mas Daniel Robinson, professor da Universidade Western Ontário, Canadá, completa: "Não acredito que notícias mais curtas necessariamente atraiam os jovens para os jornais. Acho que o importante é estruturar as notícias de forma a cobrir assuntos que interessem aos jovens".
Integre sua redação tradicional com a redação on-line
Faça o que finalmente vai fazer o New York Times. Por quê? Porque ninguém pode se dar ao luxo de ter duas redações separadas. O sistema de compartimentos estanques não funciona. Segundo as previsões da Innovation, num futuro próximo, muitos diretores de jornais impressos terão vindo das Redações on-line. Os jornalistas on-line geralmente são mais jovens e sua integração com a velha guarda rejuvenescerá seu jornal.
Mude a organização da sua redação
Não se chegará aos leitores jovens com um sistema de cobertura tradicional ou simplesmente acrescentando uma cobertura para "leitores jovens". O que precisamos são novas formas de organizar o jornal do futuro. Mude o velho sistema de jornalistas especializados em determinados temas por um sistema diferente. Os novos jornalistas devem ser uma espécie de "defensores do leitor", do novo leitor que estamos buscando. Entre aqueles que precisamos atingir estão os adolescentes, os universitários, os jovens casais, as mulheres e as mães trabalhadoras. O trabalho dos novos jornalistas será o de lutar diariamente por seus leitores em qualquer setor que possa interessá-los: esportes, política, negócios, entretenimento ou na seção de opinião. Sua única preocupação deve ser: o que há no jornal de hoje para os "meus leitores" e não uma editoria especial.

Mais e melhores pesquisas de mercado
Os jornais são famosos pela falta de pesquisas de mercado. Talvez porque muitos jornalistas acreditem que sabem tudo. É fundamental conhecer melhor nossos potenciais jovens leitores, aqueles que não lêem nossos jornais e os leitores habituais. Os tempos mudam e em todo o mundo as pesquisas de opinião são feitas para melhor conhecer o público consumidor, suas características e expectativas. Mas cuidado. Muitas pesquisas de mercado são ruins e boas pesquisas não costumam ser baratas. Por isso é importante ter pessoal especializado, que possa avaliar o que é melhor a ser feito. Geralmente os departamentos de marketing precisam de mais gente e mais recursos. Essa é uma questão de sobrevivência muito séria, já que não se pode depender de informação estratégica pobre. Em um bar em Detroit, Estados Unidos, há um cartaz em que se pode ler: “A vida é curta demais para se beber cerveja ruim”.

Preço
Alex Storozynski, antigo editorialista do Daily News, de Nova York e atual diretor do jornal gratuito a.m. New York, se equivoca quando afirma que “no futuro as pessoas não terão de pagar pelos jornais”. A nova geração não vai pagar por algo impresso que consiga de graça. Em outras palavras: só conseguiremos vender nossos jornais para eles se acreditarem que são produtos com “valor agregado”.
Mas aprenda com os jornais gratuitos
Muitos dos nossos futuros leitores começaram a ler notícias nos jornais gratuitos. Esses leitores sentem-se confortáveis com a fórmula dos gratuitos: muitas notícias locais, matérias mais curtas, jornal todo colorido e formato reduzido. Quem pegar o metrô de Madri ou Londres em qualquer manhã verá que um em cada três leitores de jornal gratuito tem menos de 25 anos. Isso será apenas porque eles são gratuitos?

Arrisque
Mario Andretti, o famoso piloto da fórmula Indy, dizia que “se seu carro não trepida é porque você não está correndo rápido o suficiente”.

(Fonte das dicas: jornal da Associação Nacional de Jornais - ANJ)

Formigas - Waking Life

Para pensar as relações entre a cauda longa(e a free culture) e as mídias sociais.

Trechos de uma palestra de Chris Anderson.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Cultura da Participação - sequência de produtos gerados, a partir do vídeo "Pedro me dá meu chip"

Para a gente entender um pouco como funciona a cultura do CGC(conteúdo gerado pelo consumidor), com os mais inusitados temas. Exemplos a partir do vídeo amador "Pedro me dá o meu chip...".











E, ainda, a matéria do Fantástico. Clique aqui

Para finalizar, virou game. Aqui

Vídeo Fotojornalista



Esse é o vídeo feito em carater experimental, feito pelo fotojornalista Gustavo Pellizzon do jornal O Globo. Abraços, Alexandre Sassaki

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Videogames e novas visualidades.

Entretenimento e Cultura Contemporânea - I CECC

Este vídeo traduz como o entretenimento evolui até se tranformar em uma linguagem, na contemporaneidade, capaz de impregnar as mais variadas práticas e instituições, como o jornalismo, por exemplo.

Entretenimento e Novas Tecnologias de Comunicação - V CECC

O vídeo abaixo, produzido pelo PAN MEDIA LAB da ESPM, explora relações possíveis entre transformações cognitivas e a cultura pan-midiática.

Para entender um pouco mais o universo dos futuros e potenciais leitores.

A Nova Capacidade de Ler e Escrever

"A revista Wired deste mês traz um artigo de Clive Thompson intitulado The New Literacy. Não consigo achar um sinônimo, vou de "A Nova Capacidade de Ler e Escrever". O artigo trata de uma pesquisa realizada por Andrea Lunsford, professora de redação e retórica na Universidade de Stanford.
Thompson retoma a questão que atormenta minha geração de professores: será que Facebook, Power-Point, Google etc. estão anunciando uma nova "era de quase analfabetismo", de iletrados em massa? O que esperar dessa "desidratação" da linguagem que a garotada pratica nos twiters, msn e sms da vida?
Lunsford estudou, entre 2001 e 2006, 14.672 amostras de textos de estudantes de Stanford. Qualquer tipo de texto: emails, exercícios em sala, postagens em blogs, chats etc. Conclusão: longe de estar matando nossa capacidade de escrita, a tecnologia está revivendo a capacidade de redigir. Trata-se, segundo Lunsford, de uma revolução litérária que não se vê desde a civilização grega.
Primeiro: os jovens escrevem hoje muito mais do que as pessoas de quaisquer das gerações anteriores. (Agora tenho pelo menos uma pesquisa empírica a sustentar meu ponto!).
Segundo: quase 40% do texto produzido por eles é produzido fora da sala de aula! Eis um dado mais que importante. Antes da Internet, a maioria dos americanos (e dos brasileiros) não escrevia quase nada fora da sala de aula. A exceção estava naqueles que exerciam profissões que exigiam a redação: advogados, jornalistas ou publicitários. A maioria saía da escola e não escrevia nem cartas. Nem telegramas.
Terceiro: a nova explosão da prosa é boa tecnicamente? Sim, responde Lunsford, porque ela tem KAIROS.
Por Kairos, os gregos entendiam "o tempo da ocasião oportuna", em oposição a chronos, o tempo sequencial. Mas, em retórica, kairos é também o princípio que governa a escolha das palavras e do estilo na argumentação, o momento de chamar a atenção do público, a forma, o conjunto de métodos necessários à persuassão. É como se, alavancados pela tecnologia, estivéssemos todos nos transformando em filósofos gregos, praticando, numa academia ou symposium ampliado, a arte da argumentação. O que nos obriga, mais uma vez, a associar a Internet ao conceito marxista de intelecto geral... mas voltemos ao artigo de Thompson.
Quarto: Lunsdorf mostra que a garotada escreve para uma audiência. Isso modifica o sentido do que constitui um "bom texto". Bom texto é aquele que organiza o debate, persuade, convence. O que nos leva ao significado da Internet para a radicalização da democracia...
Quinto: isso leva os jovens a perderem o interesse pela redação em sala de aula - para que escrever para um só indivíduo, o professor? Só para ganhar uma nota?
Sexto: isso não significa dizer que os meninos de Stanford não consigam distinguir as duas esferas. Os textos "acadêmicos" continuam sendo feitos em prosa acadêmica, careta, conforme às normas... para conseguir a nota...
Sétimo: mas o texto extra-classe leva a garotada à uma coisa fundamental - à concisão. Ah, que coisa maravilhosa! Quem é vítima daqueles chatos que não conseguem entender que esta é outra mídia sabe do que estou falando. A arte da síntese. Seja preciso, claro e breve!
Não serei aqui. Conversava outro dia com uma escritora, lá para os seus 60 e alguma coisa, sobre a onda dos "pockets". Não falo daqueles livros de bolso que minha geração conheceu. Falo dos ultra pockets de hoje, tipo "Freud em 15 minutos". Tipo "Glauber Rocha em 15 minutos de vídeo". Ou Romeu e Julieta no twiter, em 12 capítulos de 120 toques. "O horror", concordou a ilustre senhora. Mas, pensando bem. E se milhões tiverem contato com o pocket? Algumas dezenas ou centenas de milhares não terão o interesse despertado para a versão integral ou original?
Ademais, o que Balzac acharia da literatura irrealista e desintegrada do século XX? Pintamos como os medievais?
Oitavo: Lunsdorf comprova, por fim, que a garotada pode produzir textos incrivelmente longos. Sobretudo, quando trabalha ou se diverte coletivamente, nos blogs ou listas de discussão. Não resisto: de novo, o intelecto geral, a inteligência coletiva...
Fecho do artigo de Thompson:
"O que a juventude de hoje sabe é que saber para quem você está escrevendo e porque você está escrevendo pode ser o fator mais crucial de todos".

Paulo Henrique de Almeida(postado originalmente no blog do gjol www.gjol.blogspot.com)

Dentro deste contexto, vejamos o vídeo "A vision of students today", do Michael Wesch.

Fastflip do Google

Mais uma ferramenta do Google que nos ajuda a pensar modelos de linguagens para o jornalismo digital. A ferramenta se chama Fastflip. Clique aqui e experimente.

Did you know 4.0

Mais um vídeo que nos ajuda a entender a ecologia da informação contemporânea. Este foi produzido pela The Economist.

Descoberta de tesouro noticiada pelo Guardian.

Mais um modelo de linguagens simples, mas bastante eficiente para matérias não tão "quentes". Esta doi feita pelo jornal inglês Guardian. Clique aqui.

domingo, 4 de outubro de 2009

Waterlife - Multimídia sobre os grandes lagos no Canadá

Mais exemplos de linguagens que podem ser exploradas como linguagens alternativas para o jornalismo digital: o documentário multimídia Waterlife.Clique aqui.

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Repórter 3G

Materia do Peninha sobre a evolução dos repórteres. Clique aqui

domingo, 27 de setembro de 2009

VI CECC - Entretenimento e Comunicação Multissensorial

VI CECC – Entretenimento e Comunicação Multissensorial

As práticas contemporâneas de comunicação apresentam uma cultura que pode ser chamada de panmidiática. Isso significa que estamos rodeados por mídias que nos permitem receber e enviar mensagens em praticamente todos os lugares, 24 horas por dia, 365 dias por ano. Em meio a esta cultura, hiper inflacionada de mensagens, empresas e marcas buscam modos de tornar a sua comunicação mais efetiva, recorrendo ao entretenimento e às linguagens multissensoriais como forma de chamar a atenção dos seus públicos. O VI CECC terá como tema “Entretenimento e Comunicação Multissensorial” e buscará discutir as principais estratégias em comunicação multissensorial e multimidiática hoje em dia, a partir de todo um conjunto de suportes digitais que são instalados em diferentes espaços urbanos, seja na forma de telas sensíveis ao toque, painéis interativos, outdoors digitais etc.
A palestrante desta edição do CECC será a diretora executiva da YDreams, Karina Israel. A YDreams é uma das empresas mais importantes no mundo dentro do segmento de comunicação multissensorial e multimidiática, atuando tanto na área comercial, quanto na área artística, viabilizando projetos que demandam múltiplas plataformas e intervenções em ambientes diversos(OOH – Out of Home).
Como debatedores teremos o empresário de novas mídias e professor da ESPM-RJ, Marco Aurélio de Sá Ribeiro, a profissional de Mídias da Quê Comunicação e diretora de Inovação e Integração do Grupo de Mídias do Rio de Janeiro, Fátima Rendeiro e o Diretor de Marketing e Novos Negócios da ESPM, Emmanuel Publio Dias.

O CECC é um projeto do PAN MEDIA LAB – Laboratório de Pesquisas e Análises em Mídias, Entretenimento, Design e Intervenções Artísticas da ESPM, conta com o co-patrocínio da Globo Universidade e do Oi Casa Grande, e com o apoio cultural dos programas de pós graduação em comunicação da UERJ, UFF, UFRJ e PUC-RJ.

VI CECC: Entretenimento e Comunicação Multissensorial.
Palestrante: Karina Israel, diretora executiva da YDreams.
Data: 28/09/2009
Hora: 19:30hs
Local: Teatro Oi Casa Grande. Av. Afrânio de Melo Franco, 290, Leblon.
Entrada Franca – Inscrições pelo site www.espm.br/ cecc
Informações: 21 2216 2002 e cecc@espm.br
Concepção e Coordenação: Vinicius Andrade Pereira

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Notícia do M&M: Facebook se torna lucrativo

Rede social passou a barreira dos 300 milhões de usuários e revela que obteve lucro no segundo trimestre do ano, bem antes do previsto

Pode retirar o Facebook da lista das empresas de web 2.0 que não fazem dinheiro. A maior rede social afirmou nesta quinta-feira, 17, que começou a se tornar lucrativa. co-fundador e CEO Mark Zuckerberg afirmou que o Facebook já passou a barreira dos 300 milhões de usuários registrados e que teve um fluxo de caixa positivo no segundo trimestre, acima do previsto. A rede social previa obter lucro somente em 2010.Os dados são significativos por diversas razões, mas mais porque o lucro foi atingido sem o desenvolvimento integral de um negócio de publicidade. Embora as páginas e grupos do Facebook sejam populares entre as marcas, a rede por si só segue tentando descobrir o modelo correto de publicidade, para além de displays de baixo custo. Os outros modelos de receitas ainda estão nascendo, como presentes virtuais, comércio e um sistema de pagamentos ainda em teste.

Audiência cresce: apesar das piadas de que os jovens estão abandonando a rede ao mesmo tempo em que seus pais e avós entram, o Facebook segue crescendo a taxas gigantescas. Em julho, a empresa tinha 250 milhões de usuários, o que significa que 50 milhões entraram na rede em dois meses. Em abril, eram 200 milhões.

A chave para o lucro é a habilidade de manter os custos baixos. Zuckerberg disse que emprega um engenheiro para cada milhão de usuário. A empresa tem apenas 1 mil funcionários servindo uma base de usuários que está quase ultrapassando a população inteira dos Estados Unidos. As receitas também crescem, saltando de US$ 150 milhões em 2007 para cerca de US$ 350 mi em 2008 e previsão de US$ 500 mi em 2009, de acordo com o membro do board do Facebook Marc Andreesen.

As receitas mais sólidas do Facebook estão em um acordo de publicidade com a Microsoft, que rende US$ 150 milhões por ano. Como comparação, em seu melhor ano, o rival MySpace, da NewsCorp, teve US$ 900 milhões em receitas. Mas as receitas decaíram quase pela metade em 2008 e 2009.

A ironia do modelo da empresa é que há muitos criadores de aplicativos vendendo anúncios na rede social, sem dividir receitas com o Facebook. Uma delas, a Zynga, criador do Texas Hold´em, diz ter US$ 100 milhões em receita. O Facebook, portanto, é lucrativo até agora. Isso pode mudar se ele decidir aumentar o staff e os investimentos em tecnologia e infra-estrutura, ou investor em novos países que estejam indo para o online. Mas não deixa de ser um sinal de que o Facebook é sim um negócio.

Do Advertising Age.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Intolerância religiosa

A repórter do Extra Clarrisa Monteagudo mergulhou no universo dos centros de religiões afro-brasileiras para falar sobre intolerância religiosa. Veja no infográfico.

domingo, 6 de setembro de 2009

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Artigos e vídeos sobre redes sociais e publicidade na web

http://www.mmonline.com.br/eventos/proxxima/2009/player/449

Games e Jornalismo

Aqui vcs poderão acessar as pesquisas das George Tech - Escola de Literatura, Comunicação e Cultura - que pesquisa, dentre outros temas, novas linguagens para o jornalismo digital.

State of New Media 2009

A migraçao da audiência para a internet está acelerando. O numero de americanos que regularmente acessam a web para ler noticias aumentou 19% nos ultimos 2 anos. Apenas em 2008, o trafego dos 50 maiores sites de noticias subiu 27%. As informaçoes sao da ediçao 2009 da pesquisa State of the News Media, divulgada esta madrugada pelo Project for Excellence in Journalism. O estudo é extenso e trata de jornais, internet, TV, revistas e midia segmentada. Entre as conclusoes, uma sobre a receita publicitária. Segundo a pesquisa, o modelo baseado em publicidade, que financiou o jornalismo nos ultimos 100 anos, "vai ser inadequado para fazer o mesmo neste seculo". A receita com a publicidade online nos sites de noticias parece estar estacionando, enquanto que nos jornais impressos está em declinio. Alternativas a esse modelo estao sendo ou já foram exploradas (micropagamentos, jornais como organizaçoes sem fins lucrativos, copiar o modelo da TV a cabo), e há um consenso no momento de que nao há uma unica soluçao para o problema.

Outra tendência analisada pelo estudo - o poder está migrando das 'instituiçoes' jornalisticas para o jornalista individuo. "Atraves de ferramentas de busca, email, blogs e midia social, os consumidores estao girando em torno do trabalho de individuos e distanciando-se das marcas (do jornalismo)". Sem exagerar a tendência, a pesquisa indica que há sinais de um novo futuro - jornalistas individuais, com receita obtida de diferentes origens, oferecendo cobertura especializada. "Será necessário para o consumidor ser seletivo", diz o estudo. Elisa Araujo(do Blue Bus, em 16/03/09)

domingo, 30 de agosto de 2009

V CECC - Entretenimento e Novas Tecnologias da Comunicação

Caros,

Hoje, dia 31, logo mais às 19hs, o Derrick deKerckhove falará no V CECC, sobre Entretenimento e Novas Tecnologias de Comunicação. O tema e o evento são bem dentro de boa parte das nossas discussões. Quem tiver curiosidade e disponibilidade apareça.
Inscriçoes e mais informações, clique aqui

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Análise de sentimentos nas redes ou Para pensar as dinâmicas das redes sociais na Internet.

Ideias interessantes para pensarmos como está ficando complexo escutar as conversações na Internet... Clique aqui

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Idéias criativas para vender... alegria

É difícil de acreditar, mas tem gente que ainda usa os neurônios apenas para tornar o dia dos outros melhor... Curtam o vídeo

tutorial

Tutorial sobre postagem de blog. Pode ser encontrada informações no blog do grupo. Clique aqui.
Video sobre cabelo

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Bibliografia - parte 1

Caros,

Vocês poderão acessar quase toda a bibliografia sugerida através do marcador "textos", ali no lado direito deste blog. Para acessar o "The cluetrain manifesto", basta buscar pelo título do mesmo na mesma lista de referências ou clicar diretamente aqui
Abs
Vinicius

Nova série de encontros - Agosto de 2009

Caros,

A partir de hoje todos os vídeos assistidos durante nossos encontros, assim como tutoriais de usos de ferramentas, textos, blogs de referência, bem como toda sorte de material de apoio às nossas reflexões poderão ser acessados neste blog. É importante que todos participem explorando e colaborando com o blog, ok?

Boa navegação a todos!
Abs
Vinicius