quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Para pesquisar material para alimentar os links...

e o material multimidiatico... a dica é ir ao Google e pesquisar em "notícias"(na orelha superior esquerda). Isso permite que fotos, vídeos e outras matérias sejam acessadas rapidamente.

Exercícios para o encontro IV - 15/10

1º. Exercício:
Construa um blog para o seu grupo, a partir dos tutoriais que serão passados no encontro de hoje. Este blog será o meio/suporte para os exercícios que faremos.

2º. Exercício:
Escolha uma matéria do jornal O Globo e reescreva-a, parcialmente, transformando-a em um hipertexto.
Procure observar a dinâmica de composição do texto, conforme as caracterísiticas dos links editoriais narrativos, tal como visto.
Acrescente, em seguida, todo o conjunto de informações multimidáticas possíveis, através de mecanismos de busca.
Apresente, ainda, todas as referências/links que irão servir como banco de dados para aqueles que queiram aprofundar ainda mais a compreensão da matéria.


3º. Exercício:
Escolha uma outra matéria do jornal O Globo que tenha remissão ao “Globo na Internet” e trabalhe sobre ela do seguinte modo:
1.Analise o tipo de informação que a referência à Internet apresenta. Idenitifique-a quanto a sua natureza midiática(textual, audiovisual, infográfica etc). Classifique-a quanto a sua relevância(muito relevante, médio, pouco), considerando se a informação “dialoga” com a matéria como uma “mera reprodução”, “desdobrando a informação em novas perspectivas”, “exemplificando-a”, “indicando casos próximos”, “outra característica” (descreva-a).
2.Ainda em relação ao jogo de remissão off line/online, haveria algo que vc pudesse sugerir para otimizar esta relação entre os dois suportes?


4º. Exercício:
Agora vá para a versão digital do O Globo, veja o que poderia ser pensado nesta versão que potencializaria o diálogo entre as redações on line e off line. Pense, especialmente, na dinâmica de links(estrutura semântica).


5º. Exercício:
Explore, mais uma vez, o conjunto de linguagens jornalísticas digitais apresentadas no blog dos nossos encontros. Escolha aquelas que vc entende que poderia encontrar alguma forma de aplicação dentro dos produtos da Infoglobo. Discuta a idéia com o seu grupo e apresente-a na forma de um texto no blog da sua equipe.


6º. Exercício:
Considerando todos os aspectos que focamos nos nossos encontros, incluindo a idéia de cauda longa aplicada ao jornalismo, faça um brain storm com o seu grupo, no intuito de propor idéia/projetos para a área do jornal em que vc atua, ou mesmo para outras áreas. Conceba projetos e descreva-os em termos da sua estrura básica de funcionamento, no blog da sua equipe.


7º. Exercício:
Discuta com o seu grupo, quais seriam os procedimentos adequados para a composição de uma equipe de trabalho que pudesse trabalhar em uma pauta jornalística multimídia, que pudesse atender diferentes veículos da Infoglobo. Destaque as características necessárias desta equipe e as dinâmicas e processos de trabalho(turnos, horários de fechamento, atualização etc). (Via debates inter-blogs.)


8º. Exercício:
Discussão dos trabalhos desenvolvidos por todos os grupos(encontro com Palacios, na próxima semana, dia 22).

Banca de Jornais OnLine

Para achar todos os jornais online do mundo...

Online Newspapers

Netpapers

terça-feira, 14 de outubro de 2008

"O link como recurso da narrativa jornalística hipertextual." de Luciana Mielniczuk

Texto sobre o papel dos links na narrativa hipertextual dos jornais on line, indicado por Palacios(2007). Acesse aqui.

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Para discussão sobre novas linguagens...

01. Vejam o interessante trabalho do MediaStorm.

02. Agência Brasil

03. Agência Brasil2(hipervídeo)

04. Agência Brasil3

05. Liberia, do Star Tribune

06. Aqui, o instigante trabalho da agência de fotografia Magnum.

07. Spectra, forma radical de apresentar conteúdos jornalísticos.

08. Como o jornal canadense The Global and Mail explicou a crise dos mercados, no dia 20 de setembro, através da linguagem de HQ.

Ver, também, os exemplos dos "protótipos" no PAN MEDIA LAB ESPM
09. Aqui vcs podem ver o protótipo de um cartão animado que funciona como um viral interativo. Este é o exemplo que dei que poderá ser feito com uma foto do Globo, como mensagem de final de ano, por exemplo, ou como brinde para torcidas, como sugeriu o Toninho.

10. Este outro exemplo, o advergame feito para a Coca, pode perfeitamente ser pensado com conteúdos de informação para adolescentes, ao invés de publicidade. Experimente jogar, clicando aqui.

11. No link abaixo, vcs podem conferir a ficção que lhes apresentei, que pode ser perfeitamente adaptada para linguagens jornalísiticas. Confiram...
AsAventurasdeMr.Rio

12. Ver, ainda, os infográficos do El País. Aqui, o das tampinhas de refrigerante e a Eurocopa.

Não poderíamos deixar de incluir os podcastings.
13. Aqui, os do Estadão, que investem neste formato.

14. Aqui, os da Folha de S.Paulo.

15. Por fim, um modelo de linguagem jornalística digital para deficientes visuais ou analfabetos. A iniciativa é do Jornal da Paraíba.
Divirtam-se...

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Para a discussão de Blogs X Jornais...

O modelo de Newsroom proposto pela Innovation(in newspapers).


CORREIO DA BAHIA. Antiga e Nova







THE DAILY TELEGRAPH (INGLATERRA). Antiga e nova




THE NEW YORK TIMES (USA). A ANTIGA E A NOVA NEWSROOM






USA TODAY(USA)

The Whashington Post (USA)

The Toronto Star(Toronto/Canada)





The Toronto Star(Tor./Canada)

TELEGRAAF(AMST/HOLANDA)




TELEGRAAF(AMST)

Publico(Port)



Público(Port)

Alguns modelos de newsrooms ao redor do mundo. El Periodico Astral(Arg.)



El Periodico Astral(Arg)

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

A blogosfera

(da última coluna Conexao Global)

O povo internauta está cada vez mais mergulhado nos blogs, e não é de hoje. O Technorati, site que monitora o mundo blogueiro, indexou nada menos 133 milhões de blogs desde 2002 — muito embora apenas uns 10% continuem na ativa. Nos últimos quatro meses, foram criados 7,4 milhões de blogs.
Ou seja: tem para todos, sobre tudo, em quase todo canto do mundo. Do total, ainda de acordo com os números do Technorati, 79% são blogs pessoais, 46% são blogs profissionais e 12% são corporativos (e crescendo, já que as empresas estão investindo bem nessa ferramenta de comunicação).
É evidente, portanto, que essa enxurrada de sites pessoais mexeu profundamente com o jeito com que a informação trafega na internet. Para muitos, esse é o princípio da democratização plena da opinião. Um idílio. Para outros, essa onda duradoura facilita a transformação da opinião em fato, em verdade. À medida que o blogueiro ganha cartaz entre seus leitores, sua palavra começa a ter valor absoluto. E é aí que a discussão esquenta.
É bom que os blogueiros inveterados mantenham-se afastados, por exemplo, de Andrew Keen. Ele lançou ano passado “The cult of the amateur” (Ed. Doubleday) e agora está relançando a segunda edição, com algumas atualizações. Para Keen, a ferramenta blog, ao valorizar a opinião do blogueiro, cultua o amadorismo, em detrimento de vozes pretensamente mais qualificadas e bem informadas, a respeito de qualquer assunto.
O subtítulo do livro de Keen é sintomático: “Como blogs, MySpace, YouTube, e o resto da atual mídia gerada pelo usuário estão destruindo nossa economia, nossa cultura e nossos valores”. Caramba... O cara é radical, mais conservador que W. Bush. Por isso mesmo, é bom ficar de olho no que ele diz. E antes que escrevam me sentando o pau: tô transcrevendo as opiniões dele, ok? Algumas são até bem pertinentes, mas não concordo inteiramente.
O primeiro ponto a ser destacado é que Keen reconhece que o mundo blogueiro é bastante sedutor porque promete mais profundidade na informação, perspectivas globais, menos comprometimento. Só que, na verdade, o que se entrega, hoje, é a superficialidade, característica de opiniões bem pessoais a respeito do mundo.
Como vimos, aliás, 79% dos blogs tratam de assuntos pessoais. É o que Keen chama de caos da informação inútil. Ainda pior que isso seria o fato de que a ampla disponibilidade de informações no mundo online facilita o plágio. O roubo intelectual, por sua vez, também diminuiria a capacidade criativa porque, afinal, as soluções estão todas lá disponíveis, e ninguém mais precisa desenolver seu próprio raciocínio etc. etc. etc.
Os cleptomaníacos intelectuais estariam se proliferando à exaustão, para desespero dos legítimos produtores de conteúdo. Nesse ponto, Keen gentilmente se mostra preocupado com o desemprego de milhares de professores, jornalistas e outros tradicionais produtores de conteúdo. Afinal, toda essa turma — uma espécie de velha
guarda da informação — acabou perdendo seu espaço para os milhões de amadores que estão espalhando suas idéias e teses e opiniões pela rede.
A família agradece penhoradamente. Só que Keen está esquecendo que essa disseminação da opinião é um característica intrínseca ao mundo pós-internet. Não cabe mais protestar, e sim nadar rapidinho e sem fazer marola. Ossos do ofício, perrengues da vida. Por outro lado, Keen alerta para um velho perigo: o de que a informação que
está circulando em abundância talvez não seja totalmente confiável. E cita a facilidade com que qualquer usuário pode manipular os verbetes da Wikipedia, por exemplo. A web, sabemos, está cheia de casos do mesmo tipo. Um inocente vídeo no YouTube, por exemplo, talvez faça parte apenas de campanhas de marketing se utilizando da nossa distração. Ou inocência do consumidor.
A gente aqui também vive o tempo todo nessa tarefa de separar joio e trigo, mas quem não está alerta pode se dar mal.... e publicar o joio. Temos que ser céticos, diz Keen, no que talvez seja a melhor das sugestões que faz ao longo do livro. Que nem
vale a pena ser comprado. Para conferir o que ele diz, basta uma visita ao .
A propósito, existem uns dois milhões de blogs no Brasil, sendo que somente 20% desse total estão ativos. O cálculo é do Manoel Lemos, do site BlogBlogs, em entrevista ao IDGNow.

Entrevista: Rosental C Alves fala sobre as transformações dos jornais.

Podcasting com entrevista do Rosental Calmon Alves, diretor do Knight Center for Journalism in the Americas, da Universidade do Texas, onde ele analisa as transformações em marcha no modelo de negócios dos jornais. Por Marili Ribeiro, do Estadão (estadao.com.br).
Dica do Palácios, no blog GJOL