quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Repórter 3G

Materia do Peninha sobre a evolução dos repórteres. Clique aqui

domingo, 27 de setembro de 2009

VI CECC - Entretenimento e Comunicação Multissensorial

VI CECC – Entretenimento e Comunicação Multissensorial

As práticas contemporâneas de comunicação apresentam uma cultura que pode ser chamada de panmidiática. Isso significa que estamos rodeados por mídias que nos permitem receber e enviar mensagens em praticamente todos os lugares, 24 horas por dia, 365 dias por ano. Em meio a esta cultura, hiper inflacionada de mensagens, empresas e marcas buscam modos de tornar a sua comunicação mais efetiva, recorrendo ao entretenimento e às linguagens multissensoriais como forma de chamar a atenção dos seus públicos. O VI CECC terá como tema “Entretenimento e Comunicação Multissensorial” e buscará discutir as principais estratégias em comunicação multissensorial e multimidiática hoje em dia, a partir de todo um conjunto de suportes digitais que são instalados em diferentes espaços urbanos, seja na forma de telas sensíveis ao toque, painéis interativos, outdoors digitais etc.
A palestrante desta edição do CECC será a diretora executiva da YDreams, Karina Israel. A YDreams é uma das empresas mais importantes no mundo dentro do segmento de comunicação multissensorial e multimidiática, atuando tanto na área comercial, quanto na área artística, viabilizando projetos que demandam múltiplas plataformas e intervenções em ambientes diversos(OOH – Out of Home).
Como debatedores teremos o empresário de novas mídias e professor da ESPM-RJ, Marco Aurélio de Sá Ribeiro, a profissional de Mídias da Quê Comunicação e diretora de Inovação e Integração do Grupo de Mídias do Rio de Janeiro, Fátima Rendeiro e o Diretor de Marketing e Novos Negócios da ESPM, Emmanuel Publio Dias.

O CECC é um projeto do PAN MEDIA LAB – Laboratório de Pesquisas e Análises em Mídias, Entretenimento, Design e Intervenções Artísticas da ESPM, conta com o co-patrocínio da Globo Universidade e do Oi Casa Grande, e com o apoio cultural dos programas de pós graduação em comunicação da UERJ, UFF, UFRJ e PUC-RJ.

VI CECC: Entretenimento e Comunicação Multissensorial.
Palestrante: Karina Israel, diretora executiva da YDreams.
Data: 28/09/2009
Hora: 19:30hs
Local: Teatro Oi Casa Grande. Av. Afrânio de Melo Franco, 290, Leblon.
Entrada Franca – Inscrições pelo site www.espm.br/ cecc
Informações: 21 2216 2002 e cecc@espm.br
Concepção e Coordenação: Vinicius Andrade Pereira

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Notícia do M&M: Facebook se torna lucrativo

Rede social passou a barreira dos 300 milhões de usuários e revela que obteve lucro no segundo trimestre do ano, bem antes do previsto

Pode retirar o Facebook da lista das empresas de web 2.0 que não fazem dinheiro. A maior rede social afirmou nesta quinta-feira, 17, que começou a se tornar lucrativa. co-fundador e CEO Mark Zuckerberg afirmou que o Facebook já passou a barreira dos 300 milhões de usuários registrados e que teve um fluxo de caixa positivo no segundo trimestre, acima do previsto. A rede social previa obter lucro somente em 2010.Os dados são significativos por diversas razões, mas mais porque o lucro foi atingido sem o desenvolvimento integral de um negócio de publicidade. Embora as páginas e grupos do Facebook sejam populares entre as marcas, a rede por si só segue tentando descobrir o modelo correto de publicidade, para além de displays de baixo custo. Os outros modelos de receitas ainda estão nascendo, como presentes virtuais, comércio e um sistema de pagamentos ainda em teste.

Audiência cresce: apesar das piadas de que os jovens estão abandonando a rede ao mesmo tempo em que seus pais e avós entram, o Facebook segue crescendo a taxas gigantescas. Em julho, a empresa tinha 250 milhões de usuários, o que significa que 50 milhões entraram na rede em dois meses. Em abril, eram 200 milhões.

A chave para o lucro é a habilidade de manter os custos baixos. Zuckerberg disse que emprega um engenheiro para cada milhão de usuário. A empresa tem apenas 1 mil funcionários servindo uma base de usuários que está quase ultrapassando a população inteira dos Estados Unidos. As receitas também crescem, saltando de US$ 150 milhões em 2007 para cerca de US$ 350 mi em 2008 e previsão de US$ 500 mi em 2009, de acordo com o membro do board do Facebook Marc Andreesen.

As receitas mais sólidas do Facebook estão em um acordo de publicidade com a Microsoft, que rende US$ 150 milhões por ano. Como comparação, em seu melhor ano, o rival MySpace, da NewsCorp, teve US$ 900 milhões em receitas. Mas as receitas decaíram quase pela metade em 2008 e 2009.

A ironia do modelo da empresa é que há muitos criadores de aplicativos vendendo anúncios na rede social, sem dividir receitas com o Facebook. Uma delas, a Zynga, criador do Texas Hold´em, diz ter US$ 100 milhões em receita. O Facebook, portanto, é lucrativo até agora. Isso pode mudar se ele decidir aumentar o staff e os investimentos em tecnologia e infra-estrutura, ou investor em novos países que estejam indo para o online. Mas não deixa de ser um sinal de que o Facebook é sim um negócio.

Do Advertising Age.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Intolerância religiosa

A repórter do Extra Clarrisa Monteagudo mergulhou no universo dos centros de religiões afro-brasileiras para falar sobre intolerância religiosa. Veja no infográfico.

domingo, 6 de setembro de 2009

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Artigos e vídeos sobre redes sociais e publicidade na web

http://www.mmonline.com.br/eventos/proxxima/2009/player/449

Games e Jornalismo

Aqui vcs poderão acessar as pesquisas das George Tech - Escola de Literatura, Comunicação e Cultura - que pesquisa, dentre outros temas, novas linguagens para o jornalismo digital.

State of New Media 2009

A migraçao da audiência para a internet está acelerando. O numero de americanos que regularmente acessam a web para ler noticias aumentou 19% nos ultimos 2 anos. Apenas em 2008, o trafego dos 50 maiores sites de noticias subiu 27%. As informaçoes sao da ediçao 2009 da pesquisa State of the News Media, divulgada esta madrugada pelo Project for Excellence in Journalism. O estudo é extenso e trata de jornais, internet, TV, revistas e midia segmentada. Entre as conclusoes, uma sobre a receita publicitária. Segundo a pesquisa, o modelo baseado em publicidade, que financiou o jornalismo nos ultimos 100 anos, "vai ser inadequado para fazer o mesmo neste seculo". A receita com a publicidade online nos sites de noticias parece estar estacionando, enquanto que nos jornais impressos está em declinio. Alternativas a esse modelo estao sendo ou já foram exploradas (micropagamentos, jornais como organizaçoes sem fins lucrativos, copiar o modelo da TV a cabo), e há um consenso no momento de que nao há uma unica soluçao para o problema.

Outra tendência analisada pelo estudo - o poder está migrando das 'instituiçoes' jornalisticas para o jornalista individuo. "Atraves de ferramentas de busca, email, blogs e midia social, os consumidores estao girando em torno do trabalho de individuos e distanciando-se das marcas (do jornalismo)". Sem exagerar a tendência, a pesquisa indica que há sinais de um novo futuro - jornalistas individuais, com receita obtida de diferentes origens, oferecendo cobertura especializada. "Será necessário para o consumidor ser seletivo", diz o estudo. Elisa Araujo(do Blue Bus, em 16/03/09)